Oi!!
Gente, como vocês estão? Espero que bem, meus dias têm sido uma correia, como sabem sou mãe de dois lindos meninos que ultimamente tem monopolizado o meu tempo, mas não reclamo eu os amo muito.Sei que não justifica minha ausência mês passado, mas espero que entendo e me perdoem tentarei compensar este mês. Ah!! Nem conto, estou bordando patchwork em uma fralda e esta ficando linda depois posto no instagran para vocês verem é um presente. Então hoje vou mostrar os lançamentos da Editora Rocco Jovens Leitores, tem alguns lançamentos que sei que amaram, pois estavam aguardados ansiosos. Abaixo os lançamentos.
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Foto: Capa livro Tom Jones |
Livro: Tom Jones
Coleção: Os Favoritos
Autor: Henry Fielding
Tradução: Clarice Lispector
Considerado por muitos estudiosos o primeiro romance moderno, este clássico de Henry Fielding publicado na Inglaterra em 1749 foi traduzido e adaptado no Brasil por ninguém menos que Clarice Lispector, e volta às prateleiras em nova edição pela Rocco Jovens Leitores, completando a coleção Os Favoritos, da qual fazem parte também O chamado selvagem, de Jack London, Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift, A ilha misteriosa, de Julio Verne, O talismã, de Walter Scott, e O retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde. Tom Jones acompanha as peripécias de um jovem bastardo que aparece, misteriosamente, na casa do sr. Allworthy, um viúvo rico e bondoso, em Somersetshire. Disposto a enfrentar a língua do povo pelo bem do ser inocente – “A muito homem de bem já aconteceu passar por pai de filhos que nunca fez” –, o nobre senhor não pensa duas vezes. Antes mesmo de comunicar sua decisão a Bridget, a irmã solteira, virtuosa e um tanto severa com quem divide a casa, Allworthy ordena à criada Débora que providencie roupa, alimento, cama e todo o necessário para cuidar do enjeitado. E sua afeição pela pobre “criatura mal gerada”, que foi instantânea desde o primeiro momento, só faz aumentar com o passar do tempo. Mas mesmo tendo crescido sob os cuidados e a proteção do nobre e justo Allworthy, o destino pregaria muitas peças ao jovem Tom Jones, a maioria delas causada pela inveja, mesquinhez e hipocrisia de familiares, amigos, vizinhos e toda sorte de defensores da virtude, da moral e especialmente de interesses próprios. E o rapaz, inteligente, sensível, leal, verdadeiro e a cada dia mais astuto e charmoso torna-se também propenso a se meter nas maiores encrencas, levando a afeição e a confiança de Allworthy ao limite. Típico romance de formação, o livro acompanha a trajetória de Tom Jones infância e juventude afora, incluindo o longo período que passou vagando pelas estradas da Inglaterra, depois de ser expulso de casa por se apaixonar – e ser correspondido – pela bela Sofia, filha de um proprietário de terras vizinho a Allworthy, e sofrer as maiores calúnias por parte do primo Master Blifil, até um final verdadeiramente surpreendente. O tom picaresco da narrativa, entremeada por comentários espirituosos dirigidos ao leitor, e a vasta galeria de personagens e situações descritas com vivacidade e ironia por Henry Fielding envolvem o leitor numa aventura contagiante que capta o espírito da sociedade inglesa do século XVIII com maestria. A mesma maestria que demonstrou Clarice Lispector em sua adaptação das mais de 800 páginas da obra original, mantendo o frescor e tom picaresco que fizeram de Tom Jones um marco da literatura ocidental. Fonte Editora Rocco Jovens Leitores
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Foto: Capa Livro A viagem de Rousseau |
Livro: A Viagem de Rousseau
Coleção: Pintando o sete
Autor: Caulos
Henri Julien Félix Rousseau (1844-1910) foi funcionário da alfândega em Paris e pintor nas horas vagas. Sorte a nossa que seu gênio criativo e olhar inventivo sobre o mundo mantiveram-se afiados enquanto ele fiscalizava a entrada e saída de mercadorias como sal, vinho, leite e cereais nos portões da cidade, pois somente quando se aposentou Rousseau pôde dedicar-se inteiramente à pintura. E embora nunca tenha alcançado o cargo de Douanier (fiscal da alfândega) em sua carreira, entrou para a história como Douanier Rousseau. É a história desse pintor singular, criador do “retrato paisagem” – em que o personagem aparece no cenário em que ele vive: por exemplo, “o sapateiro na frente da sapataria, o padeiro na frente da padaria e o dono da fábrica na frente das chaminés com o seu gato, quando ele tem um” – que o também pintor, ilustrador e cartunista Caulos conta no último livro da coleção Pintando o Sete. À vontade entre lápis, tintas e pincéis, Caulos mergulhou na vida e obra de sete gênios da pintura para levar, com seu próprio traço e suas próprias palavras, um pouco desse universo fascinante para os pequenos. Cada volume é dedicado a um artista – Henri Matisse, Renée Magritte, Piet Mondrian, Georges Seurat, Giotto di Bondone, Vincent Van Gogh e agora Henri Rousseau – e em todos eles a sensibilidade e o talento de Caulos se põem a serviço da literatura infantil: contar uma boa história. Com seu olhar sensível e perspicaz, o autor extrai o essencial da personalidade e da trajetória dos sete gênios da pintura, traduzindo-as em textos curtos, precisos, e ilustrações cheias de sutileza e graça que dialogam com as pinturas de seus retratados. Em A viagem de Rousseau, os leitores são apresentados ao universo cheio de cores e imaginação do artista francês. Apesar de nunca ter saído de Paris, Rousseau pintou retratos e cenários que remetem a suas viagens imaginárias por terras “exóticas”, povoadas por plantas, animais e personagens ora reais, ora inventados. Afinal, ele via o mundo à sua maneira. Como fazem os artistas. E assim enchem de beleza e emprestam novos significados ao mundo “real”. Como faz Caulos ao contar a história desse grande. Fonte Editora Rocco Jovens Leitores
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Foto: Capa Livro Craven a Marca |
Livro: Crave a Marca
Autor: Veronica Roth
Tradução: Petê Rissatti
Num planeta onde a violência e a vingança reinam, numa galáxia onde alguns são afortunados e outros não, todos desenvolvem um dom-da-corrente, um poder único capaz de moldar o futuro. Enquanto a maioria das pessoas se beneficia do seu dom-da-corrente, Akos e Cyra não – seus dons os tornam vulneráveis ao controle de outros. Será que eles serão capazes de reaver seus destinos e suas vidas, e restabelecer o equilíbrio neste mundo? Primeiro de uma série de fantasia e ficção científica, Crave a marca é o novo livro de Veronica Roth, autora do fenômeno Divergente, com mais de 32 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Numa narrativa cinematográfica, Veronica Roth narra a relação de dois jovens inimigos que fazem aliança para escapar da opressão que governa suas vidas. Política, democracia, tolerância, amizade e redenção estão entre os temas abordados pela escritora neste lançamento, que chega simultaneamente às livrarias de 33 países, em 17 de janeiro. Cyra é a irmã de um tirano brutal que governa o povo Shotet. O dom-da-corrente que percorre o corpo da jovem lhe dá uma dor imensa, mas também um poder extraordinário – algo explorado pelo irmão, que a usa para torturar seus inimigos. No entanto, Cyra não é apenas uma arma nas mãos do irmão: ela é resiliente, ágil e mais esperta do que ele imagina. Akos é da pacífica nação de Thuve e protegido por um dom-da-corrente incomum. Bondoso e extremamente fiel à família, quando ele e o irmão são sequestrados por soldados inimigos Shotet, Akos se desespera e decide fazer de tudo para resgatar o irmão com vida. Agora, Akos se vê forçado a viver no mundo de Cyra, onde a inimizade entre seus países e suas famílias parece intransponível. Para salvar o irmão, ele encontra apenas uma saída: apostar nos poderes de Cyra. E ela, por sua vez, percebe que Akos é sua única chance de sobreviver à tirania familiar. Juntos, seus destinos podem decidir o futuro da galáxia. Mas será que confiarão um no outro? Ou acabarão se destruindo? Crave a marca é um retrato deslumbrante de Veronica Roth sobre o poder da amizade – e do amor – numa galáxia repleta de dons surpreendentes. Fonte Editora Rocco Jovens Leitores
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